"Sex", Fred Niblo (1920)
Theda Bara foi a primeira grande "vamp" do Cinema, contudo no início da década de 20 começou a ser eclipsada por novas e jovens estrelas. A mais conhecida dessas novas "vamp" do Mudo foi Louise Glaum, que protagonizou tórridos melodramas como "A Law Unto Herself" e "Sweetheart of the Doomed."
Todavia, o seu momento alto foi alcançado com este "Sex", onde interpreta uma estrela de cabaret que se envolve com homens casados. O seu guarda-roupa em forma de teia de aranha é um tratado de intenções (pouco subtil) mas muito eficaz nestes primórdios do Cinema.
Apesar do luxuriante título, "Sex" é um filme que defende a moral conservadora, revelando a luxúria como um objectivo superficial que só pode acabar numa torrente de amargas lágrimas. A redenção está, no entanto, presente.
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Fred Niblo, depois do sucesso de "The Mask of Zorro", dirige "Sex" com segurança, fazendo dele mais uma relíquia do Mudo do que propriamente um clássico.
Todavia, o seu momento alto foi alcançado com este "Sex", onde interpreta uma estrela de cabaret que se envolve com homens casados. O seu guarda-roupa em forma de teia de aranha é um tratado de intenções (pouco subtil) mas muito eficaz nestes primórdios do Cinema.
Apesar do luxuriante título, "Sex" é um filme que defende a moral conservadora, revelando a luxúria como um objectivo superficial que só pode acabar numa torrente de amargas lágrimas. A redenção está, no entanto, presente.
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Fred Niblo, depois do sucesso de "The Mask of Zorro", dirige "Sex" com segurança, fazendo dele mais uma relíquia do Mudo do que propriamente um clássico.
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